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Justiça é o que  quero!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

NOBEL DA PAZ É O MANDANTE DO ASSASSINATO DE BIN LADEN


Posted: 02 May 2011 08:19 AM PDT
NOBEL DA PAZ É MANDANTE DO ASSASSINATO DE BIN LADEN


Laerte Braga


A ordem de matar Osama Bin Laden e não de capturá-lo vivo foi dada pelo terrorista Barack Obama, direto da Casa Branca. A operação foi realizada sem qualquer respeito ao governo títere do Paquistão, avisado quinze minutos antes e sem condições de reagir ou dizer não. É difícil acreditar que os EUA estejam montando uma farsa, mesmo que Benazir Bhutto tenha dito há alguns anos atrás, pouco antes de seu assassinato, que Bin Laden estava morto “e todos nós sabemos”.

O engenheiro saudita e líder da AL QAEDA não se refugiou nos arredores de Islamabad para transformar sua organização em força de propaganda e a divulgação do Islã, como dito por alguns. Obama tinha sérios problemas de saúde, necessidade de hemodiálises periódicas e preferiu deixar a região tribal do Paquistão onde era protegido e venerado pelos cidadãos para evitar os constantes bombardeios dos terroristas norte-americanos, responsáveis pelas mortes de milhares de civis inocentes, na boçalidade de norte-americanos.

A absoluta falta de respeito aos princípios do direito internacional pelos EUA é que mataram a Federação norte-americana e transformaram a nação num conglomerado terrorista controlado por grupos de judeus sionistas, banqueiros, grandes empresários do setor de armas e resultou em EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A e um entorno, a população, ou desempregada, ou sem teto, ou doente.

Dias antes, nos mesmos moldes os terroristas haviam bombardeado uma casa do líder líbio Muamar Gaddafi matando um dos seus filhos e três netos. É outra decisão do prêmio Nobel da paz o terrorista Barack Obama. A de matar Gaddafi e por extensão todos os principais líderes que se opõem ao conglomerado.

Essa prática foi desenvolvida pela MOSSAD, o próprio governo de Israel chama a ela de “assassinato seletivo”. Um líder do Hamas numa conferência de paz em Abu Dabi, meses atrás, foi assassinado nas mesmas condições, por agentes israelenses usando passaportes oficiais da Micro Bretanha, Alemanha e Itália, três das mais importantes colônias e bases militares do terrorismo norte-americano/israelense em todo o mundo.

As tais investigações sobre o uso dos passaportes que a primeira-ministra Ângela Merkel anunciou com falsa indignação já foram para as calendas. Merkel sabia de tudo, como o primeiro-ministro inglês e o louco que governa a Itália.

O fantástico poder militar dos EUA e sua associação com a perversidade milenar dos judeus sionistas impõem ao mundo um momento prolongado de medo, terror e desrespeito aos direitos, acordos e princípios internacionais.

No início do ocaso o império norte-americano rege como fera ferida. É só olhar as imagens ao redor da Casa Branca – sede do conglomerado terrorista –. Milhares de pessoas pulando e cantando na celebração da morte de Osama Bin Laden. E dizem que os muçulmanos são atrasados e primitivos.



“QUE DEUS NOS ABENÇOE E AOS ESTADOS UNIDOS”


E que Deus vai abençoar o mundo, proteger o mundo da barbárie norte-americana? O terrorista Barack Obama terminou com essa frase acima seu discurso já como candidato à reeleição – está capitalizando o feito do ponto de vista eleitoral – quando anunciou a morte de Osama Bin Laden.

Milhões de pessoas morreram desde a loucura de Bush na mentira das armas químicas e biológicas para justificar a invasão do Iraque, o saque daquele país e o controle do petróleo (o que querem fazer na Líbia agora). Palestinos têm suas terras tomadas, suas casas destruídas, as mulheres estupradas por soldados de Israel todos os dias e o que acontece?

Será a bênção divina sobre Washington e Tel Aviv?

É a hipocrisia cristã transformada em marketing desde o “beato” João Paulo II e confirmada no nazi/cristianismo de Bento XVI e adereços evangélicos fundamentalistas que vão se espalhando pelo mundo inteiro, numa forma de terror que transforma o ser humano em objeto, as multidões em manadas insensíveis, como na noite de domingo em frente à Casa Branca. O Cristo, no Islã, por exemplo, não tem nada a ver com esse tipo de procedimento e nem em sua origem, o cristianismo.


“NÃO É NADA PESSOAL, SÓ NEGÓCIOS”


Osama Bin Laden foi um dos principais aliados dos EUA na guerra contra os soviéticos quando a extinta URSS invadiu o Afeganistão. A família Bin Laden tem negócios na área de petróleo com a família Bush e outras “famílias” norte-americanas. No documentário do cineasta norte-americano Michael Moore sobre o onze de setembro está lá que um único avião levantou vôo em todo o território do país naquele dia. Um vôo autorizado diretamente pelo presidente de então, Bush para levar a Arábia Saudita os Bin Laden que estavam no Texas em reunião de “negócios” com líderes do setor petrolífero do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.

Barack Obama é responsável por uma operação criminosa que fere os direitos internacionais, a soberania do Paquistão (o governo é formado por generais bananas como os generais egípcios, ou os generais brasileiros do golpe de 1964 e generais espalhados pelo mundo inteiro a soldo do conglomerado).

Toda aquela cena cinematográfica do mocinho do filme discursando e anunciando o fim do “pesadelo”, lembra a televisão norte-americana mostrando Bush sendo maquiado antes de anunciar a invasão do Iraque. O terrorista sorria, mesmo sabendo que estava escorado numa mentira (armas químicas e biológicas) e que milhares de iraquianos inocentes iriam morrer.

Isso pouco importa aos líderes do conglomerado terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A. São só “negócios, nada pessoal”.

Obama podia ter aproveitado melhor o momento se tivesse um “bom” diretor. Chegar montado num cavalo branco e ao sair, ao término de sua fala, gritar Yaooo Silver”.



O MUNDO DEBAIXO DO TACÃO NAZISTA


Hitler perdeu a guerra e daí? O nazismo continua vivo nas ações criminosas e genocidas dos norte-americanos e israelenses. As revoltas árabes que todos assistimos nos dias atuais resultam das políticas dos EUA de sustentar ditaduras como as de Mubarak, de Gaddafi, da família real saudita, do presidente do Iêmen, do rei da Jordânia, todos aliados dóceis e muito bem remunerado nos “negócios”.

O tacão nazista está mais vivo que nunca. A sede, a base principal deixou de ser a Alemanha (colônia dos EUA) e transferiu-se para Washington. Dos mais de 240 presos no campo de concentração de Guantánamo, onde a tortura foi autorizada por decreto – O ATO PATRIÓTICO – de George Bush, apenas oito, tecnicamente, podiam ser acusados de atos terroristas, mesmo assim questão discutível diante das agressões sofridas por seus povos.

Guantánamo é o símbolo do nazismo nos dias de hoje. O assassinato de Bin Laden pelo terror norte-americano/israelense imposto a todo o mundo é um ato criminoso puro e simples.

Não importa que em países como o Brasil a GLOBO e em outros países do mundo similares – mídia comprável, braço do terrorismo – traga duzentos, trezentos especialistas. Não dizem nada de concreto, limitam-se a analisar em cima dos fatos sem discutir a essência dos mesmos, a gênese dos mesmos. São escolhidos a dedo para corroborar o espetáculo da barbárie norte-americana/israelense.


E O BRASIL? COMO FICA?


Quando o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva deu uma banana para o terrorista Barack Obama e recusou o convite para o almoço em homenagem ao criminoso, mais ou menos um mês atrás, Lula não estava só tendo o prazer de uma vingança pessoal (isso é coisa de americanos e israelenses). Estava mostrando ao País que, malgrado os erros de seu governo, tinha e tem postura de estadista.

Millôr Fernandes escreveu que “a corrupção começa no cafezinho”, que dirá num almoço?

Meses antes de deixar o governo o então presidente do Brasil diretamente e através do chanceler Celso Amorim – era uma época que tínhamos chanceler – desafiou o terrorista Obama na questão do Irã. Os EUA queriam impor pesadas sanções àquele país e exigiam o cumprimento de alguns itens para discutir um processo de paz. Amorim e o primeiro-ministro turco foram a Teerã, Lula já lá estivera, Ahmadinejad foi a Ancara e o acordo foi obtido.

Obama e Hilary Clinton enraivecidos – não querem a paz, exigências descabidas são pretexto para ações terroristas, criminosas – se enfureceram com o presidente brasileiro e declararam simplesmente não acreditar no Irã.

Israel controla hoje a indústria bélica brasileira, tem tratado de livre comércio com os países do MERCOSUL, mantém agentes na região de Foz do Iguaçu onde habitam refugiados palestinos, aviões sem pilotos dos EUA sobrevoam aquela região e a Amazônia – aviões espiões – e o conglomerado, comendo o mingau pelas beiradas (mingau que mistura Moreira Franco, Anthony Patriota, Marco Aurélio Garcia, etc), prepara-se para transformar o Brasil na Israel da América Latina em substituição à Colômbia.

Assassinato puro e simples foi o que aconteceu no domingo primeiro de maio de 2011 no Paquistão. Vingança, ódio, o triunfo aparente e momentâneo da democracia cristã e ocidental. Foi por isso que Obama pediu que o “deus” dele, o do terrorismo nazista abençoe os EUA e os norte-americanos.

Deve ter sido por isso que recebeu o Nobel da paz da academia sueca. A Suécia é colônia dos EUA, como de resto, a Comunidade Européia. A rota e falida comunidade européia.
Posted: 02 May 2011 07:02 AM PDT
"Nós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros amparados
O elmo cheio de nada. Ai de nós!"
(T. S. Eliot)

Eterna e irremediavelmente infantilizados, os estadunidenses farão um auê intragável e vão produzir um sem-número de filmecos sobre a morte de Osama Bin Laden, o monstro por eles criado para combater os soviéticos no Afeganistão e que depois se voltou contra os criadores.

O patético Barack Obama -- que pretendeu personificar o novo, mas dia a dia comprova ser tão somente mais do mesmo -- foi o responsável último por uma operação pirata em solo paquistanês que resultou no assassinato de Laden, seu filho, dois homens e uma mulher. Outras duas pessoas ficaram feridas.

A alegada  maior democracia do mundo  mata seus inimigos sem julgamento e ainda extermina quem estiver por perto, pouco importando se tem alguma culpa no cartório, apenas laço de parentesco ou não passa do entregador de pizza. Aí o presidente vai à TV dizer que foi feita justiça, sem pejo de vangloriar-se de uma carnificina!

Qual justiça, a do olho por olho, dente por dente? Regredimos milênios, voltando aos valores brutais das tribos de pastores de cabras? Repulsivo.
Como num western do tempo das diligências, os EUA tudo fizeram  para dar a Bin Laden o troco pela destruição das horríveis torres gêmeas do WTC, respondendo a um ato espetaculoso e inútil com outro idem. Os ingleses devem morrer de vergonha dos costumes sanguinários e rústicos de sua ex-colônia...

Houve revista, se bem me lembro a Época, que considerou Bin Laden a grande personalidade mundial da década passada.

Nem a pau, Juvenal. Tratou-se apenas da mais acabada expressão do  inferno pamonha  que a indústria cultural engendrou. Na dita sociedade do espetáculo, qualquer pirotecnia genocida compensa se der ibope, vale tudo por 15 minutos de fama. Bin Laden teve bem mais, uns 5 milhões de minutos...

Seu atentado sinistro deu pretexto a uma escalada repressiva sem precedentes, que levou de roldão várias conquistas civilizadas em termos de justiça, direitos humanos e direitos civis.

E, como guerreiro, não passou de um desprezível bárbaro.

Ele tinha, como todo e qualquer árabe,  motivos de sobra para odiar os EUA, cúmplices dos sucessivos massacres e da opressão que Israel exerce sobre os povos da região, mas nenhuma justificativa para estender sua vingança aos civis. É uma prática inaceitável, provenha de quem provir.

Nem o fato de que Obama agiu agora da mesmíssima maneira serve como atenuante. Guerras se travam entre combatentes e é uma extrema covardia homens armados atingirem civis desarmados, ponto final.

Portanto, Bin Laden não merece nenhum respeito ou comiseração por parte das pessoas empenhadas em livrar o mundo do pesadelo capitalista, pois, noves fora, foi só outro mito oco de uma sociedade que os produz e destrói incessantemente, para criar a ilusão de que existe movimento quando nada há além de estagnação.
Posted: 01 May 2011 03:08 PM PDT
ISTO ficou reduzido...
Os filmecos de tribunal com que Hollywood fetichiza a justiça estadunidense são uma comprovação da frase de Joseph Goebbels, de que, de tanto se martelar uma mentira, ela acaba passando por verdade.

É claro que, em meio a centenas (quiçá milhares, incluindo os seriados de TV) de fitas medíocres e enganadoras, podemos pinçar  alguns clássicos, a cumprirem o papel de exceções que só servem para confirmar a regra. 

De pronto, lembrei-me de 12 homens e uma sentença (1957) e O Veredicto (1982), do grande Sidney Lumet; O sol é para todos (1962), de Robert Mulligan; Testemunha de Acusação (1957), de Billy Wilder; Anatomia de um crime (1959), de Otto Preminger;Julgamento em Nuremberg (1961), de Stanley Kramer; e Justiça para todos (1979), de Norman Jewison.

Acrescentados os que não me tenham ocorrido, os salvos do incêndio deverão totalizar uma dezena, no máximo duas. O resto não passa de tralha cinematográfica mesmerizante.

Eu era muito jovem quando, lendo A tragédia de Sacco e Vanzetti (1953), de Howard Fast, cai na real: o grotesco linchamento com tinturas legais dos dois anarquistas italianos era a realidade; e a infabilidade das sentenças estadunidenses, na qual seriados como Perry Mason tanto nos queriam fazer crer, não passava de  piada de mau gosto.

...este saudável soldado de 23 anos.
Depois, ao longo da minha vida adulta, fui tomando conhecimento de muitos outros exemplos, com destaque para as aberrações jurídicas do macartismo e para o premeditado assassinato de dois pobres  laranjas  (o casal Rosenberg) como bodes expiatórios de um delito cujos principais responsáveis só poderiam ser cientistas.

A partir do atentado contra o WTC, multiplicaram-se as arbitrariedades contra os acusados que os EUA despejaram no centro de torturas de Guantánamo, para tratá-los como animais longe das vistas de seus respeitáveis cidadãos.

Graças ao heróico soldado Bradley Manning, que forneceu ao Wikileaks as provas dos podres, o mundo ficou sabendo, p. ex., que cerca de 150 pessoas inocentes ficaram presas durante períodos variáveis (até por vários anos) em Guantánamo, sem julgamento nem nada, apenas por terem a ascendência errada ou haverem sido encontradas perto do lugar errado e na hora errada, sem nenhum motivo concreto respaldando as suspeitas de envolvimento com ações terroristas.

É a razão de estado falando mais alto do que a justiça e os direitos humanos -- exatamente a acusação que os EUA sempre fizeram aos países do chamado  socialismo real. Nada como um dia depois do outro.

O CALVÁRIO DE MANNING 
COMPLETARÁ UM ANO NESTE MÊS

E, por haver escancarado a nudez do rei, o próprio Manning está sofrendo terríveis retaliações -- como, aliás, sempre aconteceu nas ditaduras apoiadas pelos EUA no mundo inteiro. O serviço sujo volta a ser feito também em casa.

É esta a face que o império mostra para os que ousam confrontá-lo ou atingir seus interesses; o dr. Jekyll não precisa de poção nenhuma para virar mr. Hyde.

Porque, na verdade, é monstruoso em sua essência e benigno apenas na aparência forjada e impingida pela indústria cultural.

Estes trechos de uma notícia deste domingo (1º), que Andrea Murta enviou de Washington, dão uma boa idéia da malignidade do monstro:
Sim, agora que a eleição passou, ele pode...
dar uma banana para os direitos humanos
"Durante o tempo encarcerado, Manning, 23, foi submetido ao que seus defensores classificam como punição extrema pré-julgamento.
O soldado ainda não teve sua primeira audiência, agendada para ocorrer em junho e ficou confinado em solitárias, sem exposição à interação humana, a exercícios e à luz do sol.

Na semana passada, ele finalmente foi transferido para uma prisão no Kansas, onde poderá conviver com outras pessoas.

...segundo o 'Free Bradley Manning', uma rede de apoio que paga a defesa do soldado, há várias razões para maus-tratos.

A primeira seria que os militares sabem que o caso contra Bradley não é tão forte quanto anunciam e, caso ele seja inocentado, querem garantir alguma punição que sirva de alerta  a outros no futuro', disse (...) Jeff Paterson, porta-voz do grupo.

O ex-porta-voz do Departamento de Estado PJ Crowley (...) disse que o tratamento dado a Manning é 'ridículo, contraproducente e estúpido'. Ele renunciou pouco depois.

O presidente [Obama] também sofreu o constrangimento de ver um ex-professor assinar um manifesto de juristas criticando as condições da detenção. Um representante da ONU foi outro a protestar.

Paterson diz que o soldado já não é o mesmo. 'Quando recebe visitas, leva um tempo até que a parte do cérebro ligada à interação social volte ao normal e ele se lembre de como conversar. Isso não faz mais parte de sua rotina.'"
O martírio do último herói estadunidense está prestes a completar um ano. Para quem quiser saber o que ele sofreu durante os (felizmente findos!) 11 meses de detenção no DOI-Codi... quer dizer, numa base dos fuzileiros navais na Virgínia, recomendo a leitura de A prisão infernal de Bradley Manning.
Posted: 01 May 2011 09:46 AM PDT
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Queridos amigos:

Al momento de redactar estas líneas por las calles de nuestra patria el pueblo unido vuelve a demostrar al mundo su fidelidad a la Revolución, a Fidel y a Raúl.

¡Es Primero de Mayo!, y los felicito pensando en la hermandad que nos une y en lo que valen para el mundo mejor que sabemos posible.

Florence ha amanecido todo de blanco, la poca primavera que había nacido ha quedado sepultada bajo la nieve, pero otra vez renacerá.

Cinco abrazos.
¡Venceremos!
Tony
FCI Florence
Imagen agregada: 5 héroes sobre foto Marcelino VÁZQUEZ HERNÁNDEZ 6
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