MST e CUT se reúnem na Câmara para discutir reforma agrária | ||
Cerca de 280 manifestantes ocuparam os prédios do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Dourados. Segundo o Coordenador do MST em Mato Grosso do Sul, José de Oliveira, a ocupação é justificada por três reivindicações principais: a nomeação de um novo superintendente, exclusão do superintendente interino Manuel Furtado Neves e a revogação imediata da liminar do Ministério Público Federal que paralisou a reforma agrária no Estado. José de Oliveira afirma que a pessoa que irá assumir a superintendência do Incra, deve ter conhecimento técnico, “que conheça o Incra por dentro e por fora, conheça os funcionários, que possa, a partir do momento que assumir o cargo, agilizar os processos”, explica Oliveira. Manuel Furtado Neves é o superintendente interino do Incra há quase um ano. Os representantes da CUT e do MST afirmam que Manuel é o culpado pelas paralisações da reforma agrária em Mato Grosso do Sul e que desde que assumiu o cargo não houve nenhuma progressão nos processos. O dirigente da CUT em Mato Grosso do Sul afirma que além dos problemas destacados por Oliveira, existe também questão dos funcionários. “O Incra não têm recursos humanos, não têm funcionários, não há como eles trabalharem assim”, protesta o dirigente. CUT e MST O Coordenador do MST em Mato Grosso do Sul, José de Oliveira, destaca a importância das parcerias com outros movimentos sociais. Ele afirma que os problemas e os objetivos dos movimentos são praticamente iguais e deve haver união. Tellus Manuel Furtado Neves assumiu interinamente o cargo de superintendente do Incra após a exoneração de Waldir Caprino Rabelo, há quase um ano, devido as acusações da operação “Tellus” executado pela Polícia Federal. |
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
MST e CUT se reúnem na Câmara para discutir reforma agrária
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