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Justiça é o que  quero!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Houve várias denuncias e terrorismo cometidos contra integrantes do MCC,o próprio Líder do MCC Adelino Ramos,andava constantemente ameaçado por bandidos,porém não houve retalhamento das autoridades competentes,que poderiam ter evitado  a mórte do Líder do MCC e agricultor Adelino Ramos.
Não queremos que caia no esquecimento da população tais fatos e relevantemente,queremos que sejam apurados mesmo que tardio,visto que o grande e insubstítuivel ADELINO RAMOS tombou,vitima de assassinos frios e cruéis,que não lhe pouparam a vida.
Vou lhes passar alguns relatos para que fiquem sempre em atenção para o que aconteceu e continua acontecendo com os massacrados de Corumbiára.
pedimos socorro,para que fatos tão deploráveis não venham mais acontecer.

MCC denuncia jaguncismo e grilagem de terra na Amazônia

Experiência nova em Rondônia, Projeto põe sem-terra contra a grilagem



BRASÍLIA – O Movimento Camponês Corumbiara (MCC) denunciou à Agência Amazônia o uso de laranjas por fazendeiros de Rondônia para se cadastrar no Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Jequitibá, lançado há cinco anos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O projeto, que ainda não deu certo, fica na Gleba Jacundá, no município de Candeias do Jamari, a 75 quilômetros de Porto Velho, capital do estado. "Faz mais de 40 dias que o clima é de terror, comandado pelos próprios comerciantes da Vila Samuel. Invasores e pistoleiros armados atuam contra trabalhadores na linha 45, após a Barragem da Usina Hidrelétrica de Samuel”, relata a Coordenação do movimento.

O assessor do MCC, Adelino Ramos, está ameaçado de morte por pistoleiros. A coordenadora Érica de Oliveira Batista quase foi linchada na rua, à vista de soldados da Polícia Militar.
A situação ficou tensa na região. Integrantes do movimento prometem resistir às ameaças de queima do acampamento. “Somos a favor da lei e queremos defender a todos, principalmente aquelas crianças que estão esperando pelo seu pedaço de terra”, afirmam.



Apelam: “Vejam quantos danos cometemos e quantos eles cometem, sem a menor punição. Será que teremos uma nova Corumbiara?” – referindo-se à chacina na qual morreram 11 sem-terra, em 9 de agosto de 1995. Para a Coordenação do MCC, a situação se acalmaria se o Estado cumprisse o seu papel. “Basta combater os assassinos do meio ambiente, os vendedores de terras públicas, os devastadores das terras da União e invasores de reservas florestais. Assim, ninguém seria contra o PAF”.

Lembram que a Polícia Florestal já presenciou o vandalismo. "Um dia fizeram reféns o próprio chefe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Rondônia, Osvaldo Pitaluga, e um delegado de polícia civil. Eles ficaram retidos das 7 às 17h. As saídas do PAF foram cercadas com madeira e cabos de aço”, recordam. ”Nós, do MCC, estamos igual a boi nelore fechado no curral: para não morrer, vamos ter que nos defender”, ameaça agora o MCC.

Segundo a Coordenação somam até agora 14 casos de reféns em sete ocasiões; 55 motosserras apreendidas e várias peças de serraria das quais a Associação dos Camponeses é fiel depositária. Há queixas também contra a Polícia Militar que costuma revistá-los nas matas e nas ruas, “enquanto, dentro das casas, armas são apontadas para os integrantes do MCC”.

Na barreira, restrições a combustível e motosserras

Acusações a fazendeirosO PAF Jequitibá é um projeto extrativista no qual o assentado praticamente sobrevive da floresta. Há dois anos espera-se a regularização do assentamento dos camponeses. O MCC atua há 13 anos. Um dos seus líderes do MCC critica a “inoperância do Incra e da Justiça” no cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Os camponeses acusam de promover a discórdia na região e pedem providências contra o administrador da Vila Samuel, José Sarney da Conceição; Florisvaldo, o Dunga; Paulo, acusado de vender gasolina clandestina; Vilson, dono de um posto de gasolina fechado; Pedro da Casa Coimbra, que também vende gasolina clandestina; e um conhecido João, ligado à Igreja Católica. Cerca de 150 pessoas vivem na vila há 15 anos, em pequenas propriedades.  


“Eles usam o pessoal da região, com as despesas bancadas pelos fazendeiros Neto, Reginaldo, vulgo Dakota, Edmilson Carvalho e Messias. Fazem esse motim, porque acham que o projeto florestal é uma terra sem lei. Usam pessoas para enfrentar os órgãos públicos e cometer as ilegalidades do jeito que eles querem e acham que tem que ser”.




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