Do Globo Rural
Perto de completar um mês da morte do líder rural Adelino Ramos, foi assassinado em 27 de maio, os conflitos agrários continuam mobilizando os agricultores de Rondônia. Eles ainda esperam a chegada da Força Nacional de Segurança, prometida pelo ministro da Justiça.
A polícia prendeu o acusado pela morte de Adelino Ramos e investiga a participação de outras pessoas no crime.
A morte do líder camponês levou ao estado uma comissão do Senado, representantes da Secretaria Nacional de Direitos Humanos e o ministro da Justiça, que anunciou o envio de homens da Força Nacional para a região onde ocorreu o assassinato.
De acordo com a Pastoral da Terra do estado, vinte e duas pessoas estariam sendo ameaçadas de morte por causa de conflitos no campo. Três dias depois da passagem do ministro pelo local, nenhum homem da Força Nacional chegou a Rondônia para a operação anunciada. O governo do estado não quis se pronunciar sobre o assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado!A UNIÃO FAZ A FORÇA