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Justiça é o que  quero!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

PARA LEMBRAR A LUTA JUSTA DE ADELINO RAMOS ( DINHO) !

JORNALISTA TENDENCIOSO MALEFICO!







Resposta a Matéria da Folha de São Paulo Agência em Porto Velho, estado de Rondônia.


Adelino Ramos: Direção Estadual do Movimento camponês corumbiara-MCC/RO, vêm amparado na constituição Federal Artigo 5.º Inciso V, e lei de imprensa, capitulo IV, artigo 29, capitulo V, Artigo 37, parágrafo III, letra b, todos da lei 5.250, de 9 de fevereiro de 1967, requere direito de resposta: Ao jornal A folha de São Paulo, pelos Fatos que passamos a respaldar:


O jornal folha de São Paulo publicou no dia 05/04/05, matéria jornalística com titulo, “PF INVESTIGA LOTEAMENTO DE TERRAS DO INCRA” Produzida pelo jornalista, SILVIO NAVARIO, DA AGENCIA FOLHA PORTO VELHO.


DESTACAMOS A MATÉRIA, E AO MESMO TEMPO APRESENTAMOS RESPOSTAS AS AGRESSÕES PERPETRADAS PELO JONALISTA SILVIO NAVARRO CONTRA O MCC-RO.


Considerado um dos braços mais radicais dos movimentos sociais Agrários do País, chamado MCC, Movimento Camponês Corumbiara.
E diz Silvio Navarro - Que o MCC é investigado pela PF de Rondônia Nós do MCC queremos que a Polícia investigue o nosso movimento por ser chamado um braço mais radical dos movimentos sociais.

Porque faz quase dez anos que o MCC luta em Rondônia, sem sofrer nenhuma desapropriação de nenhuma área até hoje pela justiça, é só procurar nas esferas Federal ou Estadual, se foi cumprido alguma liminar ou reintegração de posse contra o MCC, mas tivemos sim despejo por pistoleiros, e até hoje os órgãos responsáveis não tomaram nenhuma providência e tivemos prisões em pessoas acampadas da mesma forma por pistoleiros e entregue a policia, hoje se encontra processados, com certeza querem que os acampados tomem algumas providências para ser chamados de radicais.

Sobre as denuncias que nós falsificamos marcos de demarcação do Incra, e comercializamos lotes e usamos armas para patrulhamento de nosso acampamento, Como denunciou o jornalista.

Provamos ao contrário quem usa demarcar terras em litígio da União Federal com marco da sigla do Incra, é o próprio funcionário do Incra, demarcando terras em litígio para não cliente da Reforma Agrária, e provamos, que se encontra na PF contratos de compras e vendas dessas terras Publicas, dessa mesma área da União Federal.

Onde caluniaram o MCC e lideranças, provamos com declaração que foi entregue ao delegado da PF e ao superintendente do Incra e o Dr. º Gercino. Mas isso Silvio Navarro da agencia Folha, e o próprio superintendente do Incra não quiseram divulgar sendo uma obrigação de um superintendente do Incra, do partido do presidente LULA.
È ser transparente para a sociedade e a própria justiça por essas determinações já vem acontecendo há mais dois anos, sendo demarcadas a mando de funcionário do Incra conforme consta na declaração dos topógrafos. E os topógrafos estão à disposição da justiça para provar e mostrar o local a onde eles marcarão, isso prejudica a credibilidade do órgão.
Quanto mais calunias de jornalista desinformado e tendencioso, grileiros de terras da União Federal, o MCC cresce, politicamente e juridicamente, prova as perseguições contra esse movimento que defende a Reforma Agrária, pacifica ordeira e organizada que é a proposta do Presidente LULA, e dentro da legalidade sem ocupar nenhuma terra de latifundiário que é a metodologia do MCC.
Denunciar as falcatruas, retomar terras invadidas da União Federal, de não cliente da Reforma Agrária, e exigir do Incra que faça as demarcações das terras já desapropriadas a mais de 20 anos, e publique a forma que se encontra hoje essas áreas já desapropriada, e de que forma está comercializada, porque estas áreas já são do Incra.
E provamos também sobre as armas para patrulhar nosso acampamento, as nossas armas mais poderosa do MCC é uma ata da Ouvidoria Agrária de Rondônia, no dia 17 de agosto de 2004, onde foi pedido pelo MCC, e aprovado uma operação de desarmamento na antiga fazenda Urupá. E a comissão de mediação de conflitos no campo de RO, Ficou responsável o presidente da comissão Para fazer o encaminhamento do desarmamento contra quem patrulha a área, contra os acampados e lideranças do MCC.
Quem são eles, os compradores, vendedores e devastadores, desrespeitadores do meio ambiente das terras da União Federal, se o presidente da comissão da Ouvidoria Agrário de RO se interessasse tinha acontecido o desarmamento, mais não aconteceu, ainda mais no dia 21 de Janeiro de 2005 fomos ao MPF de RO, e demos uma declaração da Situação de vida ou morte que estávamos passando.
E o procurador Federal do MPF de RO, Dr. Heitor Alves Soares, oficializou urgente um despacho, a PM ambiental de RO para fazer um levantamento nos crimes ambientais, porte ilegal de armas, vendas de terras publicas da União Federal e que passassem um levantamento a PF e oficializassem urgente o IBAMA para uma fiscalização.E ate hoje não aconteceu, e todos esses documentos citados nessa resposta se encontram na PF, no INCRA de RO, e na Ouvidoria Agrária Nacional, com certeza após a Audiência Pública do dia 28 de Fevereiro de 2005 em Candeias do Jamari RO, presidida pelo Desembargador e Dr. Gercino da Ouvidoria Agrária Nacional.
Homem sério, probo, honesto e verdadeiro, que mantém a lei, tomou todos os conhecimentos da situação contraditória em RO, e estará tomando as providencias cabíveis.
Os poderosos, fazendeiros de nossa Rondônia, continham á perseguir o Movimento Camponês Corumbiara-MCC, mas como até hoje nunca deixamos de cumprir alei e compromissos assumidos junto a Ouvidoria Agrária Nacional, as grandes armas que o MCC tem são essas: como atas, despacho, declaração, documentos cobrando a Reforma Agrária em Rondônia, de maneira mansa e pacifica, contraria a afirmação Irresponsável, do jornalista SILVIO NAVARRO NA FOLHA SÃO PAULO DE 05/04/05.

Silvio Navarro, Jornalista da Folha são Paulo--Agencia em Porto Velho, deveria zelar com responsabilidade e profissionalismo do respeito, moral, e credibilidade que a folha de São Paulo, tem em nosso país e não joga na lama o nome deste jornal, tão respeitado pelos concorrentes e autoridades Brasileiras.
O jornalista NAVARRO deveria antes de publica matérias de cunho tendencioso e maléfico contra o MCC-RO, estudar, pesquisar e ter verdadeiro conhecimento de quando surgiu o Movimento Camponês Corumbiara/RO, para não publicar matéria mentirosas e sem nenhum conhecimento do que divulga. O “jornalista”, não deveria pertencer os quadros de profissionais jornalistas que á Folha tem, Porque não se preocupou em tomar conhecimento a fundo da realidade de como surgiu o MCC em Rondônia.
De maneira irresponsável, despreparada objetivando, atribuir o comando do Massacre de Corumbiara ao MCC, afirmou que este movimento hoje é liderado por Adelino Ramos, foi criado em 1995. A verdade de suas mentiras e que o nosso Movimento foi Criado no Encontro dos assentados dos assentamentos e os sobreviventes do Massacre de corumbiara no dias 22 a 25 de fevereiro de 1996. No município de Jaru-RO. Portanto, o MCC surgiu Seis
Meses após o massacre de corumbiara, e não em 1995 com diz NAVARRO.

O Movimento Camponês Corumbiara-MCC/RO foi criado com sem terras vitimas de fazendeiros, grileiros, e pistoleiros, de Rondônia, com apoio da igreja católica, CPT, e mais de uma dezena de Entidade Estaduais, nacionais, parlamentares, executivo, central única dos trabalhadores, e vários sindicatos Rurais e urbanos do País, e até pessoas dos Direitos Humanos que ajudou e criar esse movimento no Estado para dar acompanhamento nos sobreviventes do massacre e continuação na luta dos Camponeses sem terra.

E a sigla do MCC movimento Camponês Corumbiara, foi em homenagem àqueles que morreram em corumbiara na luta pela terra, e hoje é uma das respeitadas na Amazônia, onde exigimos respeitos.
Silvio Navarro, não respeitou a categoria de Jornalista, e na sua matéria mentirosa na folha de São Paulo, afirmou o seguinte: “O MCC surgiu em 1995 liderado por sem-terras que participaram do conflito com policias Militares em Corumbiara (Sul do Estado), À época, o confronto deixo dez sem terras e dois e dois PMs mortos e trouxe repercussão Internacional negativa para o País”.

Na realidade a verdade são seis trabalhadores sem terras adultos e uma criança de sete anos. A Vanessa e dois PMs, totalizando nove pessoa que não devia morrer por falta de uma política séria de reforma agrária em Rondônia, por isso que o MCC, liderado por um conjunto de Coordenação e direção e não por só Adelino ramos.

Como consta na matéria caluniosa, esse massacre só aconteceu por falta de uma política de Reforma Agrária, e compromisso do Incra de RO, que deveria ser condenado por este ato barbarie, e não os policiais e sem terra, porque mentem que não existe terra para tão clamorada Reforma Agrária.
Sendo que têm terra há mais de 20 anos desapropriada, sem demarcar para assentar os verdadeiros clientes da Reforma Agrária, como exemplos: a TD(titulo de desapropriação), Boa Esperança Antiga Gaísa, com 198 mil hectáries com 80% sem demarcar a vinte e três anos já desapropriada, e nos 20% demarcado é só fazer um levantamento de quantos são cliente da Reforma Agrária que vive nessas áreas.
Segundo exemplos: o Seringal União em Machadinho da Família Rocha, desapropriada em 93, com parecer de subfaturamentos, com nomes sem nenhuma menor qualificação, é do conhecimento do MPF de RO.

Terceiro exemplo: A áreas do Tássio Moura em Campo Novo RO 66 mil hec. Quem são os clientes da reforma Agrária que estão nessa área.

Quarto Exemplo: Terras já demarcadas pelo INCRA a situação que se encontra no estado como o Jacundá, ou a linha 45, Joana D´arc, á 23 anos desapropriadas, e com muitas pessoas assentadas no mapa do Incra e no lote quase ninguém por falta de Estrada, que nem as reservas estão demarcadas que deveriam esta há quatro anos, e até hoje não foram demarcadas.

Mas credito de apoio de Habitação, até o PRONAF, já foi liberado no meio da mata, com certeza alguém de algum órgão deu a declaração que o Banco exigem, assim segue a Reforma Agrária do Estado de RO.

Pessoas assentadas por funcionário do INCRA em terras da União Federal em litígio, por isso que o MCC é um braço mais radical em denunciar todas essas manipulações, e a firmamos ainda quem deveria ser condenado pelo massacre de Corumbiara, seria o INCRA e não os sem terras e policiais, porque essa forma do INCRA deixa acontecer essas violências por não tomar providencias nas áreas desapropriadas para fins da Reforma Agrária, Falta de uma política séria dentro do órgão.
Respondemos ainda ao Silvio Navarro da Folha de São Paulo-- Porto Velho, que ele citem qual a área que o MCC foi despejado, cita pelo menos uma das seis que como consta na matéria, se até hoje a justiça de RO, não cumpriu nenhuma liminar de despejo dentro do Estado contra o MCC, afirmamos que fomos despejados, mais por pistoleiros que com certeza ele tem conhecimento desse despejo, e que a própria justiça até hoje ainda não tomou providencias, mas esperamos que seja tomada.
Como exemplo: militante expulso do MST em 1995, é só procurar a própria Direção do MST e ver qual o temo de expulsão que foi feito, se quando eu me afastei da Direção do MST, foi em 1990.
Como consta na matéria que fui preso por incitar violência, só se a violência citada seja denunciar as ilegalidades, e como consta uma ex-acampada, Carmelina Amorim e Edvaldo Pereira dos Santos, diz que Adelino os obrigava a ficar nas trincheiras e emboscadas ao redor do acampamento com armas.
Que ao contrário que o próprio procurador do MPF Dr. Francisco Marinho teve no nosso acampamento e o IBAMA por imensas vezes, e pedimos se fosse possível até a Policia podia Acampar no nosso Acampamento, para nos proteger de quem nos ameaças, e até hoje vivem nos ameaçados, e Carmelina Amorim e Edvaldo Pereira dos Santos denunciaram na justiça e nos jornais, varias denúncias e o MCC através de uma assessoria jurídica por calunia difamação entrou na justiça e ate hoje não se encontra nem tem endereço disse o Advogado do MCC para Intima-lo. Os denunciadores. Qualquer contato falar com o Advogado Dr. Martinelle, no 99730444 e no 216-2804, que é um dos nossos Assessores jurídico do MCC.
E de mais informação sobre as demarcações de terra já protocolamos na PF, o porque dessa demarcação provisórias dos acampados do MCC, que definirão.

Do outro lado a matéria divulgada na folha pelo Silvio Navarro, sobre os acampados não sair da área, não foi dessa forma à entrevista feita por telefone, que a resistência para não sair da área que os acampados tinham e tem era a organização e a própria alimentação, e a verdade de ser um cliente da Reforma Agrária, e são escrito e cadastrado no sistema nacional do INCRA.
E que isso é para defender das balas criminosas do estado, como aconteceu no massacre de Corumbiara, e que não era necessário usar gasolina para queimar muita gente, conforme aconteceu no massacre de corumbiara, e que para defender das ameaças, perseguições e patrulhamento contra os acampados.
O que foi divulgado por Silvio Navarro na entrevista feita por telefone, que existem muitas foices, madeiras, armas artesanais, para defender de quem nos ameaças há exatamente 30 meses no acampamento que são os invasores e vendedores de terras da União Federal, e mesmo assim essa reintegração de posse que já foi suspensa pelo próprio autor junto com o Ouvidor Agrário Nacional. E outras autoridades.
E o MCC acampado há 30 meses, em outro local, não nessa área de reintegração, a área da reintegração é de 405 hectaries, do Francisco Alves de Brito e o acampamento do MCC é na Ex-área do cabo Edmilsom do Exército, e o MCC Pleiteia a área de ações de retomada que o INCRA tem nesse local que é um total de 123 mil hectáries, e conforme consta em relatório de negociação do dia cinco de agosto de 2004, junto INCRA, IBAMA, PT do Estado RO e o MCC, que o INCRA se encarregou de fazer a seleção das famílias do MCC e assentar após a decisão da Justiça.
Respondemos ainda o atraso da cesta básica, é só fazer um levantamento da ultima nota da entrega da cesta básica até hoje.
Por isso que o Barril de Pólvora pode explodir a qualquer momento em RO por falta de agilidade e responsabilidade dos órgãos responsável em RO, conforme cita o pronunciamento do Ministro Miguel Rosseto, com a eminência de graves conflitos Rurais.
4. Respondendo um ex, integrante do MCC, João Batista, 42, o vulgo Camarão, afirmou que abandonou o grupo de Adelino Ramos, por não concordar com ``cobrança de pedágio´´ pago por famílias acampadas, a espera de um lote, num futuro de assentamento.
Eu gostaria de saber quem é esse vulgo Camarão, desde 2001 que eu assumi a direção do MCC eu provo com os relatórios das eleições dos encontros Estaduais, que acontece todo ano, e quem elege são as bases do MCC, se o vulgo Camarão não fazia parte do nosso conjunto, se a onde assentamos, e provo também nunca cobrei um centavo de pedágio de famílias acampadas para pegar um lote.
Estou à disposição da justiça das Entidades, Parlamentares e simpatizantes que nos apóia para fazer um levantamento, com o MCC, com as famílias acampadas e assentadas se eu peguei algum dinheiro ou em qualquer parte deste País.
E se fazia sacanagem com o povo, sacanagem é as calunias e alienação com jornalistas com órgãos que não cumpre o seu papel, alienação com grileiro fazendeiros, conforme consta nessa matéria.
Porque se eu pegasse ou o MCC pegasse dinheiro de acordo consta na matéria após o tempo que assumi, esse conjunto em 2000 para cá, como consta na matéria os valores cobrados, nós éramos os maiores empresários, e não os lutadores pela verdade, igualdade, de uma justiça social.
E cobramos dos órgãos que cumpram as legislações Ambientais, e Agrária, o direito de Saúde e Educação para quem vivem oprimido nesse País.
E estamos mais uma vez a disposição da Justiça para fazer um levantamento, onde nós possamos e lutamos direto com assentados e acampados.
Porque hoje nós fazemos o nosso assentamento com a ajuda daqueles que tem boa vontade, e que acredita na conquista da Reforma Agrária. Por isso pedimos a eles no que poderem ajudar e vivemos a pé, com a consciência limpa por defender a luta o direito da classe trabalhadora.
Temos certeza que o momento que nós descobrimos o endereço dados do vulgo Camarão ou Jânio Batista ele vai pagar na justiça e deixamos ainda qual a denuncia que a justiça recebeu e concretizou a verdade, das calunias e tem o próprio IBAMA de RO, pessoa do Incra que nós conhecem, os sindicatos que nós conhecemos a CPT RO, CUT RO Deputados Federais como Anselmo de Jesus de Abreu, Eduardo Valverde PT--RO, e os vereadores e deputados Estaduais de RO e o deputado Erom Bezerra do PC do B de Manaus, para pedir quaisquer informações, porque acreditamos no que fazemos.
E em quem nos apóia, e deixamos ainda claro, que o Regimento da Organização do MCC, se não foi cumprido antes, mas hoje é cumpridas, as normas disciplinares, e quem comete ato atentatório, com acampados, lideranças, entidades e até pessoas dos órgãos é expulso sem punição desse movimento, que os trabalhadores precisam de igualdade e paz.
E quem se alia a fazendeiros, e órgão do governo também é expulso sem punição, para as pessoas não ser manipulados por esse tipo de gente, e que pratica roubos e uso de drogas e atrair o próprio movimento e os trabalhadores, entidades que nos apóiam, também é expulso da mesma forma.

O momento que acontecer uma expulsão será divulgado a nível nacional e internacional a quem nos apóia e a justiça.
Para essa pessoa não atrair nem prejudicar a organização nenhuma dos trabalhadores do campo e cidade e perturbar a própria justiça.





Nestes termos,
Pede compreensão


Porto Velho 07 de abril de 2005.






ADELINO RAMOS
DIREÇÃO ESTADUAL DO MCC

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